Oxandrolona landerlan 10mg

O que é Oxandrolona landerlan 10mg?

Oxandrolona landerlan 10mg é um hormônio derivado do DHT (dihidrotestosterona) que teve a sua estrutura química alterada para aumentar seu poder anabólico e para que possa ser usada oralmente.

O seu propósito inicial na medicina era auxiliar no ganho de peso em pacientes que passaram por cirurgias, infecções, queimaduras ou qualquer situação que houvesse perda severa de peso.

Oxandrolona era usada até mesmo em crianças com crescimento lento. Claro que a dosagem usada com propósito terapêutico era várias vezes menor do que a usada por fisiculturistas, com propósitos estéticos.

Seu nome comercial mais conhecido era Anavar, nome que várias empresas de suplementos roubam até hoje para tentar criar produtos fantasiosos que prometem os mesmos efeitos que o hormônio real – não caia nessa, oxandrolona verdadeira sendo vendida por Anavar não existe aqui e suplementos com o mesmo nome não tem relação alguma com o hormônio.

Efeitos esperados do uso de oxandrolona

Oxandrolona landerlan 10mg melhora a retenção de nitrogênio no músculo que, em poucas palavras, evita perda de massa muscular e promove um ambiente anabólico no corpo; ela reduz o SHBG que em contrapartida aumenta a quantia de testosterona que fica livre para ser usada pelo corpo.

Ela também inibe hormônios glicocorticoides como cortisol, o que pode diminuir a perda de massa muscular; também aumenta a produção de glóbulos vermelhos, melhorando a oxigenação e performance dos músculos (leia-se força muscular).

Uma peculiaridade da Oxandrolona landerlan 10mg é que, além dos efeitos anabólicos, ela é um dos poucos esteroides que diretamente promovem perda de gordura. Sem entrar em detalhes excessivamente técnicos, isto ocorre por que a oxandrolona consegue fazer com que hormônios da tireoide, como o T3, sejam mais aproveitados pelo corpo.

Este esteroide também não aromatiza, ou seja, não é convertido em estrogênio e não causa efeitos colaterais relacionados. Em suma, oxandrolona não causa ginecomastia, retenção de líquido ou aumento de pressão sanguínea.

Por conta disso, os ganhos de massa muscular com oxandrolona são sempre secos e poderão ser mantidos com mais facilidade depois do ciclo (comparando-se com outros esteroides anabolizantes). Ela é útil tanto em ciclos de ganho de massa muscular como perda de gordura.

Quanta massa muscular você pode ganhar com Oxandrolona landerlan 10mg é algo muito subjetivo. Os ganhos podem ser de 2kg a 7kg (com muito otimismo). Dieta, treino, nível de experiência e dosagem serão fatores que influenciarão fortemente nesta quantia.

Oxandrolona também é pouco androgênica, causando pouca ou nenhuma virilização em mulheres (aumento de clitóris, alteração da voz e traços masculinos em geral).

É bom manter em mente que ao mesmo tempo que a oxandrolona é uma droga “segura”, ela também é uma das mais fracas. Espere melhoras notáveis, mas não espere mudar seu físico da água pro vinho usando oxandrolona sozinha.

Ciclo de Oxandrolona landerlan 10mg

Homens costumam usar de 30 a 100mg por dia de Oxandrolona landerlan 10mg durante 4-6 semanas. Enquanto mulheres usam de 10 a 30mg por dia pelo mesmo período de tempo. O ciclo é tão simples quanto parece.

Efeitos colaterais da oxandrolona landerlan 10mg?

Mesmo sendo um dos esteroides anabolizantes mais fracos, Oxandrolona landerlan 10mg continua sendo uma droga sintética e o seu uso acarreta em riscos para a saúde, portanto sua utilização não deve ser banalizada.

Pessoas com problemas no coração, colesterol, rins, fígado, pressão sanguínea ou qualquer coisa do gênero, não devem chegar perto de oxandrolona (ou qualquer esteroide anabolizante que seja).

Em pessoas saudáveis, os efeitos colaterais mais comuns são:

Acne em pessoas com predisposição;
Perda de cabelo em pessoas com predisposição;
Diminuição drástica do HDL (colesterol bom) e aumento do LDL (colesterol ruim). Novamente, pessoas com problemas de colesterol não devem usar oxandrolona;
Supressão da produção natural de testosterona (menos comparando com outros esteroides, mas ainda ocorre);
Toxicidade ao fígado.
No geral, os efeitos colaterais são leves quando comparados com outros esteroides anabolizantes e tendem a desaparecer após o ciclo – mas eles existem.

Qual é a diferença entre oxandrolona e outros esteroides anabolizantes?

A diferença entre a Oxandrolona landerlan 10mg e outros esteroides anabolizantes é que a oxandrolona é um esteroide fraco, com baixa atividade androgênica, ou seja, que causa menos efeitos masculinizantes em mulheres e homens³. A oxandrolona também é um esteroide oral, que pode ser absorvido pelo fígado sem ser destruído, o que facilita o seu uso, mas também aumenta o risco de lesão hepática. A oxandrolona tem como principal efeito o aumento da força e da definição muscular, sem causar muita retenção de líquidos ou ganho de peso. Por isso, é mais usada em ciclos de cutting, ou seja, de redução de gordura corporal. Outros esteroides anabolizantes, como a testosterona, o dianabol, o deca-durabolin e a trembolona, têm efeitos mais fortes*e diversificados, podendo aumentar a massa muscular, a resistência, a recuperação, a agressividade e o apetite, mas também causando mais efeitos colaterais, como acne, calvície, ginecomastia, hipertensão, alterações cardíacas, atrofia testicular, disfunção sexual e problemas no fígado. Além disso, esses esteroides podem ser administrados por via injetável ou oral, dependendo da sua estrutura química e da sua meia-vida. A escolha do tipo de esteroide anabolizante depende do objetivo, do perfil e da tolerância do usuário, mas é importante lembrar que todos eles são medicamentos controlados e que só devem ser usados com orientação médica. O uso indevido de esteroides anabolizantes pode trazer sérios riscos à saúde e ao bem-estar.

Qual é a dosagem recomendada para oxandrolona?

A dosagem recomendada para Oxandrolona landerlan depende do objetivo, do perfil e da orientação médica do usuário. De forma geral, as doses de oxandrolona para adultos variam de 2,5 mg a 20 mg por dia, divididas em 2 a 4 doses por dia, e o tratamento deve durar cerca de 4 semanas consecutivas²³. Em crianças, a dose da oxandrolona deve ser calculada pelo pediatra, de acordo com o peso da criança²³. Em casos de síndrome de Turner, a dose pode ser de 0,05 a 0,125 mg por dia a cada quilo¹. Usuários iniciantes podem tomar Oxandrolona landerlan entre 20 a 40 mg por dia. Usuários intermediários podem tomar oxandrolona entre 50 a 80 mg por dia. Usuários avançados podem tomar oxandrolona até 100 mg por dia. No entanto, essas doses são apenas referências e não devem ser usadas sem prescrição médica. O uso indevido de Oxandrolona landerlan pode causar sérios efeitos colaterais e riscos à saúde. Por isso, é importante consultar um médico antes de iniciar o uso de oxandrolona ou qualquer outro esteroide anabolizante.

Qual é o melhor momento para tomar oxandrolona?

O melhor momento para tomar Oxandrolona landerlan depende do objetivo, do perfil e da orientação médica do usuário. De forma geral, recomenda-se que a oxandrolona seja ingerida 30 minutos antes de iniciar as atividades físicas, para melhorar a performance e amenizar a fadiga. A Oxandrolona landerlan também pode ser dividida em 2 a 4 doses por dia, de acordo com a prescrição médica, para manter os níveis estáveis no organismo. Algumas pessoas preferem tomar uma dose de oxandrolona antes de dormir, para evitar o catabolismo muscular durante o sono. A Oxandrolona landerlan tem uma meia-vida de apenas 8 a 10 horas, ou seja, esse é o tempo que leva para metade da substância ser eliminada do corpo. Por isso, o seu efeito é rápido, podendo ser percebido em poucas horas após a ingestão. No entanto, essas orientações são apenas referências e não devem ser usadas sem prescrição médica. O uso indevido de Oxandrolona landerlan pode causar sérios efeitos colaterais e riscos à saúde. Por isso, é importante consultar um médico antes de iniciar o uso de oxandrolona ou qualquer outro esteroide anabolizante.

O que é a meia-vida de um medicamento?

A meia-vida de um medicamento como a Oxandrolona landerlan é o tempo necessário para que a concentração ou a quantidade desse medicamento no organismo seja reduzida pela metade. Por exemplo, se um medicamento tem uma meia-vida de 6 horas, isso significa que após 6 horas da sua administração, apenas 50% do medicamento permanece no corpo. A meia-vida de um medicamento depende de vários fatores, como a sua forma de administração, a sua absorção, a sua distribuição, a sua biotransformação e a sua excreção³. A meia-vida de um medicamento pode variar de pessoa para pessoa, de acordo com fatores como idade, peso, função renal, função hepática, interações medicamentosas e condições clínicas. A meia-vida de um medicamento é importante para determinar o seu início, a sua duração e a sua intensidade de ação, bem como para ajustar a dose e o intervalo de administração adequados para cada paciente. Medicamentos com meia-vida curta têm efeito rápido e passageiro, e precisam ser tomados com mais frequência. Medicamentos com meia-vida longa têm efeito demorado e persistente, e podem ser tomados com menos frequência.

Quais são os fatores que afetam a meia-vida de um medicamento?

Os fatores que afetam a meia-vida de um medicamento podem ser relacionados ao próprio medicamento ou à pessoa que o utiliza. Alguns fatores relacionados ao medicamento são:

– A forma de administração (oral, injetável, tópica, etc.)
– A absorção (a velocidade e a extensão com que o medicamento entra na corrente sanguínea)
– A distribuição (a forma como o medicamento se distribui pelos tecidos e órgãos do corpo)
– A biotransformação (a forma como o medicamento é modificado pelo fígado ou por outras enzimas)
– A excreção (a forma como o medicamento é eliminado pelo rim ou por outras vias)

Alguns fatores relacionados à pessoa que utiliza o medicamento são:

– A idade (o metabolismo e a excreção dos medicamentos tendem a diminuir com o envelhecimento)
– A circulação sanguínea (a perfusão dos órgãos pode influenciar a distribuição e a eliminação dos medicamentos)
– A dieta (alguns alimentos podem interferir na absorção ou no metabolismo dos medicamentos)
– O estado de hidratação (o excesso ou a falta de líquidos pode alterar o volume de distribuição e a excreção dos medicamentos)
– O gênero (alguns medicamentos podem ter efeitos diferentes em homens e mulheres, devido a diferenças hormonais ou anatômicas)
– A função renal (a insuficiência renal pode reduzir a excreção dos medicamentos que são eliminados pelos rins)
– A função hepática (a insuficiência hepática pode reduzir o metabolismo dos medicamentos que são biotransformados pelo fígado)
– A obesidade (o aumento da gordura corporal pode aumentar o volume de distribuição dos medicamentos lipofílicos)
– A constituição genética (algumas pessoas podem ter variações genéticas que afetam as enzimas responsáveis pelo metabolismo dos medicamentos)
– O uso de outros medicamentos (alguns medicamentos podem interagir entre si, aumentando ou diminuindo os seus efeitos ou a sua meia-vida)
– As condições clínicas (algumas doenças podem alterar a farmacocinética dos medicamentos, como a gravidez, o diabetes, o hipertireoidismo, etc.)

Todos esses fatores devem ser considerados na hora de prescrever, ajustar ou monitorar a dose de um medicamento, para evitar efeitos indesejados ou ineficazes.

É necessário fazer TPC (terapia pós-ciclo) ?

O objetivo de uma terapia pós-ciclo é fazer o corpo voltar a produzir testosterona naturalmente, o mais rápido possível. Algumas pessoas vão ter sintomas de testosterona baixa e outras não.

Se você notar que sua testosterona está baixa ou fizer exames e ela estiver abaixo da referência, então fazer uma TPC será necessário. Geralmente, usa-se apenas 20mg tamoxifeno na TPC durante 4 semanas, e só.

Não é necessário fazer TPC se não houver queda na produção natural, já que tamoxifeno por si só tem seus efeitos colaterais. Mesmo que você queira adotar o lado “seguro” e fazer TPC sem precisar, porque trazer mais malefícios para o corpo a toa ?

Como posso saber se um medicamento está fazendo efeito?

Para saber se um medicamento está fazendo efeito, é importante seguir algumas orientações:

– Converse com o médico e entenda qual o objetivo*do tratamento, qual o efeito esperado do medicamento, quais os sintomas que devem melhorar e em quanto tempo.
– Faça um automonitoramento dos seus sinais e sintomas durante o uso do medicamento, anotando as mudanças que perceber e os possíveis efeitos colaterais que surgirem.
– Compare a sua evolução com a do médico. Se os sintomas começarem a diminuir após algumas doses do medicamento, isso pode ser um sinal de que o medicamento está funcionando. Se os sintomas persistirem ou piorarem, isso pode indicar que o medicamento não está fazendo efeito ou que a dose está inadequada.
– Retorne ao consultório médico conforme a orientação recebida, para avaliar os resultados do tratamento e fazer os ajustes necessários. Não interrompa ou altere a dose do medicamento por conta própria, pois isso pode prejudicar o seu tratamento.
– Informe ao médico sobre outros medicamentos que esteja usando, pois eles podem interferir na absorção, no metabolismo ou na excreção do medicamento prescrito, diminuindo ou aumentando o seu efeito.
– Siga as recomendações sobre a forma de administração do medicamento, como tomar com ou sem alimentos, evitar bebidas alcoólicas, não mastigar ou partir os comprimidos, etc. Esses cuidados podem influenciar na eficácia do medicamento.
– Em caso de dúvidas ou dificuldades, procure a ajuda de um farmacêutico, que pode orientá-lo sobre o uso correto e seguro dos medicamentos.